Bruxa Manu

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O ser humano e a vontade de resolver tudo o que acumulou por anos em apenas duas semanas. Nós temos essa vontade de emagrecer rápido, de enriquecer rápido e de se curar rápido, mas não é assim que as coisas funcionam. Não é natural.

Não construímos nada do dia para noite, então, por que queremos desconstruir com essa pressa toda? Pra que chegar tão logo no resultado final, se a gente pode aprender e aproveitar todo o processo de cura.

E, por ter essa pressa, nós também temos a pressa de reconhecer todos os nossos traumas, dores e crenças limitantes para curá-los de uma única vez. Mas não é assim que funciona, pois, quando focamos em tudo, não focamos em nada.


Não adianta querer reconhecer tudo de uma vez, porque seus traumas não foram criados todos de uma única vez. O mais importante aqui é identificar uma dor de cada vez para que seu objetivo de cura seja cumprido com maestria.


Você não precisa se curar todo de uma vez. Você precisa entender que o processo é como a carta da Temperança, é sobre observar, ter paciência, mas agir com determinação e com objetivo.


Sei que estamos sempre tentando correr para alcançar a cura desses traumas. Mas para para analisar um de cada vez. Eu tenho certeza que você será mais bem sucedido se tiver calma e perseverança.


 

Estamos há todo momento em busca da cura milagrosa. De alguém que chegue e fale tudo o que precisamos fazer. Aliás, não só fale como também faça por nós para que cure nossas dores.


É fácil perguntar ao tarô o que fazer para curar essa dor, esse trauma ou essa crença limitante. Mas esquecemos que o poder de fazer algo é nosso, não do tarô. Não são as cartas que vão fazer o que precisa ser feito, é você.


O tarô te dá o direcionamento que é preciso. Ele mostra o que precisa ser curado, como você pode curar e, até mesmo, uma previsão de como será sua vida após essa cura. Mas ele não faz por você.


Nem o tarô, nem outra pessoa, nem a Inteligência Artificial, nem nada. A única pessoa que tem o poder para te curar, é você mesmo.


A parte boa é que você quem tem esse poder nas mãos. Ninguém mais!


Ou seja, você é a pessoa que pode fazer algo além do imaginado. Que pode se curar até daquilo que parecia não ter cura, ainda mais se tiver com o direcionamento do tarô e ajuda de outros profissionais da saúde, se necessário


O tarô vai te ajudar a reconhecer suas dores, traumas e crenças limitantes, mas quem toma a decisão de fazer alguma coisa é você. Esteja ciente disso.


Quando chegamos em certa altura da vida, desejamos curar dores, traumas e crenças limitantes que sentimos que atrapalham nossas vidas. O problema é que não basta ser a vontade de curar algo, se você não sabe o que é.


Qual dor você sente? Qual trauma você tem? Quais são suas crenças limitantes?


É muito fácil ter a vontade de resolver um problema. O difícil é encontrar qual é esse problema. Isso acontece muito, porque não estamos próximos suficiente das nossas dores. Então, sabemos que tem algo de errado, mas não temos certeza do que é.


O exercício mais importante, quando você toma a decisão de que quer melhorar a sua qualidade de vida, principalmente emocional, é o de reconhecer a sua dor.


Eu tenho um hábito que me ajudou muito no momento que eu decidi entender minhas crenças, traumas e dores e resolvi que curaria: a escrita criativa. Você pode chamar como quiser, mas é o hábito de você começar a escrever aleatoriamente e depois fazer conexões com sentimentos que tem.


Para facilitar na hora da escrita, você pode escrever a partir das perguntas abaixo:


1. Qual foi a última vez que me senti desconfortável com algo que alguém disse ou fez? Por quê?

2. O que eu mais admiro em mim mesma? E o que menos gosto?

3. Como eu me sinto quando erro ou fracasso? O que costumo dizer a mim mesma nessa situação?

4. Se eu pudesse falar algo para minha versão de 10 anos atrás, o que seria?

5. Existe alguma frase ou ideia que ouvi na infância e que ainda influencia minha vida hoje?

6. Em quais momentos da vida senti que precisava ser alguém diferente para ser aceita?

7. O que eu mais temo que as pessoas descubram sobre mim?

8. Qual foi o momento mais doloroso da minha vida? Como isso ainda me afeta?

9. Se eu não tivesse medo, vergonha ou culpa, o que eu faria diferente na minha vida?

10. Qual é a dor que eu evito sentir a qualquer custo? Por quê?


É possível também apenas começar a escrever, sem um tema em mente, e ver o que sai nas palavras. Isso te ajuda a encontrar padrões e a reconhecê-los. Quando reconhecemos nossa dor, saímos da condição de pessoa perdida e tomamos um certo controle sobre a situação. 


A partir desse reconhecimento, é possível iniciar um tratamento preparado e com mais assertividade. Afinal, você terá um ponto de partida que será de extrema importância para trabalhar e ter resultados assertivos.



Quando nos afastamos daquilo que nos machuca, nos fere e nos dói, abrimos espaço para que aquilo continue machucando, ferindo e doendo. Isso acontece, porque tudo o que não é tratado e curado, só está escondido e prestes a explodir e virar algo maior do que deveria.


Não fomos ensinados a prestar atenção na dor, porque dor é algo ruim.


Quando nos machucamos, queremos chorar, mas nos ensinam a “engolir” o choro e tomar ou passar um remédio que logo passa. Ninguém para para explicar o motivo de termos nos machucado. Não explicam o por que deveríamos ter feito de maneira diferente ou, por qual razão, já sabendo do resultado, deixaram nos machucar.


A realidade é que passamos a infância escondendo as dores com remédios e choros engolidos e crescemos como adultos que não conseguem sentir as próprias dores ou sentem mais do que o necessário.


É uma conta que não fecha.


Não sentir ou sentir mais do que se deve, não resolve a questão. Pelo fato de que não sabemos como curar essa dor.


Sofremos demais por algo, mas, ainda sim, temos medo da busca pela cura, porque não sabemos que existe uma cura. Afinal, quando crescemos, os nossos machucados não são mais físicos com remédios fáceis. Geralmente, é algo emocional e fica mais difícil de tratar.


A falta de identificarmos a dor e entendermos a razão dela ter acontecido, nos prejudica a entender nossas dores quando adultos.


Não fomos ensinados a nos aproximarmos de nossas dores.


Crescemos sem saber identificar o que dói, por que começou a dor, o que eu fiz para começar a dor, qual foi a situação que ocasionou a dor e o que eu preciso fazer a partir desses conhecimentos para tratar essa dor.


Não acolhemos a dor. Achamos que é algo muito ruim. Ou sofremos demais e não entendemos que podemos curá-la ou não sofremos nunca e mesmo assim sofremos as consequências. Irônico!


A sua dor precisa ser olhada de perto, investigada, analisada, tratada e curada.


Quando estamos próximos da nossa dor, quando damos a oportunidade de entendê-la, conseguimos curá-la e seguir em frente para uma vida mais tranquila e feliz. Sem dores ou temores.

Portal 10/10/2024. São 22h28.

Eu decidi que não dava para manter tudo o que eu tenho estudado, escutado e aprendido só na minha cabeça. Eu precisava expandir, precisava falar, precisava expor.


A verdade é que eu estou em um processo de autoconhecimento, que eu achava que seria rápido e fácil, mas tem sido bem mais longo e solitário do que eu pensei. Tudo bem. Eu sei que é um processo e que eu preciso passar por todo esse caminho desse jeito.


Mas será que você precisa?


Talvez você também esteja solitária passando pela seu retorno de Saturno (quem entende de astrologia vai saber, mas depois farei um post explicando) e eu estou aqui para te ajudar. Espero que os meus textos te ajude a entender essa sua jornada ou, pelo menos, te inspire a botar para fora tudo isso que está dentro de ti.

Claro que todo processo é único, por isso o nome VIDA RITMADA. Porque é no seu ritmo, de acordo com o que você pode e consegue no momento. Nada de apressar o processo, viu?

É sobre fazer as coisas no seu tempo para que você possa entender de fato o que está acontecendo. Eu mesma comecei em 2022 achando que uma mentoria me ajudaria, mas eu estou aqui até hoje bem doida das ideias. Ainda tenho muito a melhorar.

Mas, tudo bem, é um processo. Tudo tem seu ritmo (já dizia a lei hermética).

Que essa jornada seja poética. Nem sempre rimando, mas sempre tocando no fundo dos nossos corações. Porque o que vale mesmo é o que temos dentro de nós.

É, esse, definitivamente, não é o melhor primeiro post. Mas precisava ser escrito.


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a bruxa Manu

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Sou a Manuella Firminy, mas podem me chamar de Manu. Sou a criadora do LaboTarô, um laboratório de identidade mística.

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